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O Papa Leão
XIII (1878-1903)
O Papa Leão XIII (1878-1903) fez
a oração de São Miguel Arcanjo logo abaixo, em 1884, depois de
ter uma visão assustadora: os maus espíritos, tentando cumprir a
jactância de Satanás para destruir a Igreja de Nosso Senhor
dentro de um século, estavam envolvidos nos ataques ferozes
contra ele.Um dia depois da missa e em uma conferência com os
cardeais, o Papa Leão XIII (1878-1903) caiu e recebeu
uma visão do inferno. Os médicos correram para ele para
não encontrar nenhum pulso, pois eles temiam que ele
tinha morrido. No entanto, ele abriu os olhos, apenas
alguns minutos depois e gritou: "Oh, o que é uma imagem
horrível que eu tinha permissão para ver!" Em suas
visões, legiões de demônios voaram das profundezas do
inferno para causar a destruição das almas Igreja . De
repente, São Miguel Arcanjo apareceu e lutou contra os
demônios de volta para o abismo do inferno. Em seguida,
o Papa Leão XIII criou uma oração em honra de São Miguel Arcanjo
.
(imagens reais do
Papa Leão XIII (1878-1903)
(voz
do Papa Leão XIII (1878-1903)
Voice of Pope Leo XIII - Voce del Papa Leone XIII
Papa
Leão XIII, nascido Vincenzo Gioacchino Raffaele Luigi Pecci Prosperi Buzzi,
(Carpineto Romano, 2 de Março de 1810 — Roma, 20 de Julho de 1903) foi Papa de
20 de Fevereiro de 1878 ate a data da sua morte. Foi ordenado sacerdote da
Igreja Católica em 31 de dezembro de 1837, em 18 de janeiro de 1843 foi indicado
Núncio Apostólico para a Bélgica e ordenado bispo titular de Tamiathis em 19 de
fevereiro de 1843.
Em 27 de julho de 1846 tomou posse como Arcebispo de Perugia,
Itália, e em 19 de dezembro de 1853 foi criado cardeal com o título de
Cardeal-presbítero de São Crisogno. Foi eleito papa em 20 de fevereiro de 1878 e
coroado em 3 de março do mesmo ano.Primeiros anos Foi o sexto filho dos sete
filhos do Conde Lodovico Pecci e de sua esposa Anna Prosperi Buzi.
Existiram
algumas dúvidas sobre a nobreza da família Pecci, e quando o jovem Gioacchino
solicita a sua admissão na "Academia dos Nobres em Roma", se reuniu com uma
certa oposição, sob a qual ele escreveu a história de sua família, o que
demonstra que os Pecci foram de Carpineto um ramo dos Pecci de Siena, obrigado a
emigrar para os Estados Pontifícios na primeira metade do século XVI, em virtude
de Clemente VII, porque haviam estado do lado dos Médici.
Aos oito anos de
idade, juntamente com seu irmão Giuseppe, de dez anos de idade, foi enviado para
estudar no novo centro educativo em Viterbo no seminário. Permaneceu ali seis
anos (1818-24), e ali adquiriu aquela clássica facilidade no uso do Latim e do
Italiano, justamente admirado em seus escritos oficiais e em seus poemas. Grande
parte deste crédito é devido ao seu mestre, o Padre Leonardo Garibaldi. Quando
em 1824, o Colégio Romano foi restituído aos jesuítas Gioacchino e seu irmão
Giuseppe estudaram ali humanidades e retórica.
No final do curso de retórica Gioacchino foi escolhido para apresentar em latim o tema "O contraste entre
pagãos e cristãos de Roma". Não menos exitosos foram os seus três anos de curso
de filosofia e ciências naturais.
Leão XIII, Papa, em 1898. Permanecia ainda
incerto quanto à sua chamada para o estado sacerdotal, apesar de que havia sido
desejo de sua mãe que abraçasse o estado eclesiástico. Como muitos jovens
romanos daquela época fossem destinados à carreira pública ele, no entanto se
dedicou aos estudos de teologia, de direito civil e canônico. Entre seus mestres
contava o famoso teólogo Perrone e o escriturista Patrizi.
Em 1832 obteve o doutorado em teologia, após o que, após algumas dificuldades,
pediu e obteve a admissão na Academia dos Nobres Eclesiasticos e iniciou os
estudos de direito civil e canônico na Universidade de "Sapienza". Episcopado
Pecci notabilizou-se primeiramente como popular e bem sucedido Arcebispo de
Perugia, o que conduziu a sua nomeação como Cardeal em 1853. Em 20 de Fevereiro
de 1878, foi eleito para sucessor do Papa Pio IX. Foi o primeiro Papa a surgir
num filme. Pontificado É frequente referir-se ao Papa
Leão XIII pelas suas
doutrinas sociais e econômicas, nas quais ele argumentava a falha do capitalismo
e do comunismo.
Ficou famoso como o "papa das encíclicas sociais".
Leão XIII e von Bismarck em charge de época A mais conhecida de todas, a Rerum Novarum, de
1891, sobre os direitos e deveres do capital e trabalho, introduziu a ideia da
subsidiariedade no pensamento social católico. Esta encíclica marcou o início da
sistematização do pensamento social católico, chamado vulgarmente de Doutrina
social da Igreja Católica e foi um contributo para o despertar de uma esquerda
católica que se via no movimento do socialismo cristão. Este documento
influenciou fortemente a criação do Corporativismo e da Democracia cristã.
A
bula Apostolicae Curae de 1896, afirma que as ordenações de diáconos, padres e
bispos nas igrejas anglicanas, incluindo a Church of England, não são válidas e
portanto nulas. A Igreja Católica, no entanto, reconhece a validade de
ordenações na Igreja Ortodoxa de Leste e Oriental. Dentre muitas outras publicou
a encíclica Arcanum Divinae Sapientiae sobre os valores da família, onde faz a
abordagem dos problemas relacionados com o matrimônio. Neste documento faz a
defesa da indissolubilidade do casamento e críticas ao divórcio.
Leão XIII
condenou também a Maçonaria e pela Carta Apostólica de 1899 Testem Benevolentiae
condenou a heresia chamada Americanismo.
A visão diabólica do Papa Leão XIII.
Muitos de nós recordamos que, antes da reforma litúrgica do Concílio Vaticano
II, os celebrantes e os fiéis, no fim de cada Missa, ajoelhavam-se para rezar
uma oração a Nossa Senhora (Salve Rainha) e outra a
São Miguel Arcanjo.
Reportamo-nos ao texto desta última porque é uma oração bonita que pode ser
rezada por toda a gente para seu próprio benefício:
“São Miguel Arcanjo, protegei-nos no combate, sede nosso
auxilio contra a malícia e ciladas do demônio. Exerça Deus sobre ele império,
como instantemente vos pedimos, e Vós, Príncipe da milícia celeste, pelo divino
poder, precipitai no Inferno a Satanás e os outros espíritos malignos que
vagueiam pelo mundo para perder as almas. Amém”.
Como é que nasceu as Oração de São Miguel
Arcanjo?
Transcrevo um artigo que foi publicado na revista: Ephemerides Liturgicae
escrito pelo Pe. Domenico Pechenino em 1955, a págs. 58-59.
Uma manhã, o grande Pontífice
Leão XIII tinha celebrado a Santa Missa e estava a
assistir a uma outra de ação de graças, como de costume.
De repente, viu-se ele virar energicamente a cabeça, depois de fixar qualquer
coisa intensamente, sobre a cabeça do celebrante. Mantinha-se imóvel, sem
pestanejar, mas com uma expressão de terror e de admiração, tendo o seu rosto
mudado de cor. Adivinhava-se nele qualquer coisa de estranho, de grande.
Finalmente voltando a si, bate ligeira, mas energicamente com a mão, levanta-se.
Dirige-se ao seu escritório particular. Os mais próximos seguem-no com
preocupação e ansiedade. E perguntam-lhe em voz baixa: Santo Padre, não se sente
bem? Precisa se alguma coisa? Responde: “Nada, nada”.
Daí a uma meia hora manda chamar o Secretário da Congregação dos Ritos, e
estendendo-lhe uma folha de papel, manda fazê-la imprimir e enviar a todos os
Ordinários do mundo. Que assunto continha? A oração que rezávamos no fim da
missa com o povo, com a súplica a Maria e a invocação ardente ao Príncipe das
milícias celestes, implorando a Deus que precipite Satanás no inferno.
Naquele escrito ordenava-se igualmente que as orações fossem rezadas de joelhos.
Também foi publicado no jornal La Settimana del Clero, em 30 de Março de 1947,
não sendo citada a fonte que deu origem à notícia. Será contudo notada a maneira
insólita como esta oração, enviadas aos Ordinários em 1886, foi mandada rezar.
Para confirmar aquilo que o Pe. Pechenino escreveu, dispomos do testemunho
irrefutável do Cardeal Natalli Rocca, que na sua carta pastoral para a Quaresma,
emanada de Bolonha em 1946, diz:
“Foi mesmo
Leão XIII quem redigiu esta oração. A frase (Satanás e os outros
espíritos malignos) que vagueiam pelo mundo para perder das almas tem uma
explicação histórica que o seu secretário particular Mons. Rinaldo Angeli, nos
contou várias vezes:
Leão XIII teve verdadeiramente a visão de espíritos infernais que se adensavam
sobre a cidade eterna (Roma); e foi desta experiência que nasceu a oração que
ele quis toda a Igreja rezasse. Esta oração rezava-a ele com voz viva e
vibrante: ouvimo-la muitas vezes na Basílica do Vaticano.
Mas isto não é tudo: ele escreveu também por suas próprias mãos um exorcismo
especial que figura no Ritual Romano (ed. 1954, tit. XII, c.III, pág.863 e
seg.). Recomendava aos bispos e aos sacerdotes que rezassem muitas vezes estes
exorcismos nas suas dioceses e paróquias. Ele próprio o fazia muitas vezes
durante o dia.
Também é interessante ter em conta um outro acontecimento que reforça ainda mais
o valor desta oração que se rezava no fim de cada Missa. Pio XI quis que, ao
serem rezadas estas orações, se pusesse uma intenção particular pela Rússia
(alocução de 30 de Junho de 1930). Nesta alocução, depois de ter lembrado as
orações pela Rússia que ele próprio tinha pedido a todos os fiéis a quando da
festa do Patriarca S. José (19 de março de 1930) e, depois de ter lembrado a
perseguição religiosa na Rússia, concluiu com estas palavras:
“E para que todos possam sem fadiga e sem obstáculos continuar esta santa
cruzada, decidimos que as orações que o nosso bem amado predecessor
Leão XIII
ordenou aos sacerdotes e aos fiéis que rezassem depois da Missa, sejam ditas por
esta intenção particular, isto é, pela Rússia. Que os bispos e o clero secular e
regular tomem ao seu cuidado informar os fiéis e aqueles que assistem ao Santo
Sacrifício, e que não se esqueçam de lhes lembrar estas orações (Civiltà
Cattolica, 1930, vol.III).
Conforme se pode constatar a presença aterrorizadora de Satanás foi claramente
tida em conta pelo Pontífice; e a intenção que Pio XI, tinha acrescentado,
visava mesmo o fundamento das falsas doutrinas difundidas no nosso século, que
envenenaram não só a vida dos povos mas também dos próprios teólogos. Se a
disposição tomada por Pio XI não foi respeitada, a falta deve-se àqueles a quem
tinha sido confiada; inseria-se perfeitamente no âmbito dos avisos carismáticos
que o Senhor havia dado à humanidade através das aparições de Fátima, embora
mantendo-se independente desta: Fátima ainda era desconhecida do mundo. (Pe.
Gabriele Amorth.)
O Exorcismo de
Leão XIII, que nos mostra a ação nefasta do maligno, nos nossos
dias, vê como é necessário recorrer à poderosa intercessão da Virgem Maria e de
São Miguel, no
ataque contra as forças do mal, quer se trate de males físicos como da alma.
Inimigo dos homens, satanás tem inveja deles e ainda quando parece ajudá-los
favorecendo-lhes uma vida de dinheiro, sensualidade e sorte, é sempre tendo em
mira a sua condenação eterna.
Fonte:http://www.arcanjomiguel.net
Clevinho Maia (Combatentes de São Miguel Arcanjo)
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Papa
Leão
XIII e a visão de Satanás
Um homem 'que, como pontífice, teve o privilégio de ver o reino de
Satanás. E depois relatou sua visão ao mundo, obrigando, assim, toda
a Igreja a rezar para derrotá-lo. Chamava-se Gioacchino Pecci.
• Quem é Gioacchino Pecci?
É um dos grandes Pontífices da história. Torna-se Papa em 1878 e
escolhe o nome de
Leão XIII.
Antes de João Paulo II, era quem ostentava o recorde de segundo
pontificado mais longo da história da Igreja, depois de seu
predecessor, Pio Um dia, 13 de outubro de 1884,
Leão XIII
assiste à missa. Sempre de pé, depois de haver celebrado uma missa,
assiste a outra. E uma missa de ação de graças. Em certo momento,
aqueles que se encontram ao seu lado vêem que ele ergue a cabeça,
buscando algum ponto no alto.
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Depois, olha fixamente à frente, como se estivesse em transe. O que
ele vê? Seu rosto muda de cor. Fica roxo.
Papa
Leão XIII
parece assustado. Durante alguns momentos, parece, inclusive,
aterrorizado, como se estivesse num mundo monstruoso.
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Pouco depois, como se nada tivesse acontecido, dirige-se rapidamente
ao seu escritório. "Não se sente bem, Santidade? Aconteceu alguma
coi-sa?", perguntam-lhe seus secretários, algo assustados. "Nada.
Nada. Deixem-me sozinho. Não aconteceu nada." Na realidade, havia
ocorrido algo. Com efeito,
Papa
Leão XIII
senta-se em seu escritório e isola-se em momentos de profunda e
intensa escrita. Escreve.
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Escreve sem parar. Pouco depois, chama um de seus colaboradores, o
secretário de um "ministério" da Cúria Romana, a Congregação dos
Ritos (hoje, Congregação para as Causas dos Santos). Sem dizer nada,
entrega-lhe uma folha. "Manda imprimi-lo e difunde-o por toda a
Igreja", ele ordena. O secretário sai do escritório, abre a folha e
lê as palavras que o transtornam. É uma oração a São
Miguel Arcanjo,
quem, nas Escrituras Sagradas, defende a fé em Deus contra os
ataques de Satanás. "São Miguel Arcanjo, protegei-nos no combate,
sede nosso auxílio contra a malícia e as ciladas do demônio.
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Exerça Deus sobre ele império, como instantemente vos pedimos, e
Vós, Príncipe da milícia celeste, pelo divino poder, precipitai no
Inferno a Satanás e os outros espíritos malignos que vagueiam pelo
mundo para perder as almas. Amém."
Por que esta oração? Por causa da visão que teve pouco antes. É uma
visão que tem a ver com o futuro da Igreja. Um período de cerca de
cem anos futuros, quando o poder de Satanás alcança-ria o seu ponto
máximo. Cem anos! Trata-se, na verdade, da nossa época!Papa
Leão XIII
escuta duas vozes: uma suave, amável;
a outra, rouca e áspera. Parece-lhe que essas vozes vêm do
tabernáculo. Compreende, de imediato, que a voz suave e amável é a
de
Jesus Cristoo,
enquanto a outra, rouca e áspera, é a de Satanás.
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Satanás afirma, com orgulho, que pode destruir a Igreja, mas para
fazer isso pede mais tempo e poder. Jesus, de maneira misteriosa,
aceita a petição e pergunta-lhe de quanto tempo e de quanto poder
ele necessita. Satanás responde que necessita de cerca de cem anos e
um poder maior sobre aqueles que se colocaram a serviço de Cristo.
Jesus concede a Satanás o tempo e o poder que solicita, dando-lhe
plena liberdade para dispor como quiser: mas não destruirá a Igreja.
Papa
Leão XIII
permanece de tal maneira impressionado por essa experiência que
escreve uma oração em honra de São Miguel, para proteção da Igreja.
É a prece que entrega a seu secretário e, por meio dele, a toda a
Igreja.
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O Papa deseja que essa oração seja recitada ao final de cada missa.
Tal disposição foi cumprida até a década de 1960, quando, com a
reforma da missa realizada pelo Concílio Vaticano II, a oração foi
definitivamente suprimida da liturgia.Vamos voltar ao significado dessa oração. Vamos voltar ao nosso
tempo, nestes dias em que Satanás sente diminuir a liberdade que lhe
foi concedida por Cristo e por isso mesmo trata de, com força
extraordinária, destruir a Igreja e o mundo. Estamos na batalha
final e teremos de falar dela.
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Mas, antes, detenhamo-nos um
instante. Onde? No Vaticano.
Fonte:Livro - Ultimo Exorcista - Padre Gabriele Amorth
divulgação:http://www.arcanjomiguel.net
Clevinho Maia (Combatentes de São Miguel Arcanjo)
BLOGS
https://saomiguelarcanjo.wordpress.com
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